Quesnay
acreditava que somente a agricultura era criadora de riqueza, já que a indústria limitava-se a transformar a matéria. Assim, os
indivíduos mais úteis à sociedade eram os grandes proprietários e os
fazendeiros. Opunha-se às teorias mercantilista defendendo que os entraves à produção,
circulação e consumo de géneros deveriam ser suprimidos. Trata-se pois de uma
visão defensora da liberdade económica, expressa na máxima. O melhor Estado era
aquele que menos governava e este só se deveria interessar com a manutenção da
ordem, da propriedade e da liberdade individual.
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